Uma parte dos 507 agregados familiares vulneráveis dos Mosteiros, cobrindo um total de 2.817 pessoas, já foi contemplado com assistência alimentar através da distribuição das cestas básicas na sequência das medidas de prevenção ao novo coronavírus (covid-19).
O programa de assistência alimentar que é implementado pelos Ministérios da Família e Inclusão Social (MFIS), da educação (ME), FICASE e Câmara Municipal dos Mosteiros começou a ser executado no último fim-de-semana com a distribuição nas zonas altas dos Mosteiros.
As famílias das zonas de Corvo, Fajãzinha, Murro, Sumbango e Rocha Fora (zona baixa) receberam as cestas básicas na passada sexta-feira e no domingo foram beneficiadas as de zonas altas, cobrindo as localidades de Cova Feijoal, Feijoal, Pai António e Cutelo Alto, num universo de aproximadamente 200 agregados familiares, segundo o vereador da autarquia dos Mosteiros, Jaime Monteiro Júnior.
Neste momento falta cobrir as famílias de Atalaia e Ribeira do Ilhéu (norte), Queimada Guincho e Mosteiros Trás (litoral) e Relva e Achada Grande (sul) o que deve acontecer a partir de hoje com o reforço do ‘stock’ de produtos alimentares pela FICASE.
No entanto no último sábado a câmara dos Morteiros recebeu de um operador económico dos Mosteiros um donativo em géneros alimentícios (arroz, óleo, açúcar e farinha) e produtos de limpeza (lixívia) no valor de 200 mil escudos e mais 100 mil escudos em medicamentos para ajudar a população mais necessitada neste período de combate ao novo coronavírus.
Na sua página, a câmara dos Mosteiros além de destacar este donativo do operador local, anunciou que a comunidade emigrada, sobretudo nos Estados Unidos da América, mostrou-se disponível para ajudar na assistência às famílias em situação de vulnerabilidade social e cuja situação foi agravada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Igualmente a autarquia conseguiu mobilizar junto do bispo do Templo de Restauração com sede em Nova Iorque, Ângelo Barbosa, o montante de cinco mil dólares para ajudar na assistência às famílias mais vulneráveis do município dos Mosteiros.
Inforpress/Fim