O director da Região Sanitária Fogo/Brava, Evandro Monteiro, garantiu, em declarações à imprensa, que a mesma encontra-se “organizada e forte”, dentro das condições disponíveis, enquanto “não surgir casos de emergência sanitária”.
O responsável avançou que no caso da Brava é preciso lembrar que a ilha faz parte do território e da região e que todos estão envolvidos neste processo.
E, enquanto responsável da região sanitária, garantiu que estão organizados, “logicamente com as características próprias, não tendo em conta de situações eventuais da epidemia e de emergência sanitária que traz dificuldades de vários tipos e fragilidades”.
Reforçou ainda que se encontram “unidos, coesos e com ideias claras para unidos fazer face a esta problemática”, pedindo união e tranquilidade, não só do sistema sanitário, mas de toda a população para “ultrapassar esta fase”.
Sobre planos para a ilha, em particular, avançou que desde há muito o Ministério de Saúde e as estruturas de saúde da ilha estão a fazer a campanha de sensibilização e de prevenção desta problemática.
E a visita que o director da região, acompanhado dos delegados das delegacias de saúde, representantes dos centros de saúde e das Unidades Sanitárias de Base, responsável do serviço farmacêutico, do bloco operatório entre outros é sinal de “reforço e engajamento” por parte de todas as estruturas de saúde.
Além das forças vivas, anunciou que trouxe alguns materiais e que a Delegacia de Saúde da Brava é a primeira estrutura de saúde da região sanitária que foi contemplada com estes equipamentos e que vão ser reforçados a medida que se desenvolva toda a situação e tendo em conta o que têm a disposição.
Mas, diz acreditar que com o “uso racional e correcto” do que têm, vai-se “diminuir as situações mais graves para o bem da população”.
Perante tal situação, apela a “calma e serenidade” por parte da população de uma forma geral e que tenha “responsabilidade nos actos”, que participem activamente no cumprimento das normas traçadas pela Direcção Nacional de Saúde, tendo em conta o Plano de Contingência Nacional.
Inforpress/Fim